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Djanira: Cronista de ritos, pintora de costumes
{"time":1733749039900,"blocks":[{"type":"paragraph","data":{"text":"O Museu Nacional de Belas Artes apresenta, na sua galeria no Google Arts and Culture a exposição Djanira: cronista de ritos, pintora de costumes. Na seleção, destaca-se dois pontos essenciais da artista: Djanira, mas pintora moderna e Djanira, cronista, pintora andarilha e antropóloga, que retratou o cotidiano de seu país com imenso lirismo poético."}},{"type":"paragraph","data":{"text":"<br>Pintora moderna, “não improvisa, não se deixa arrebatar”, como afirmou Mário Pedrosa, e apesar da espontaneidade descrita em suas pinturas, sua ingenuidade está no seu modo de ver, de experimentar a vida, tentando através do traço, da marca, das cores e da fatura plástica no espaço bidimensional da tela, concretizar o sonho. <br><br>A narrativa apresentada na exposição foi imposta pela própria temática da artista enquanto cronista de costumes: lazer, trabalho, paisagem e devoção. Temas presentes em toda a sua trajetória e trabalhados exaustivamente pela artista. <br>Acesse aqui: <a href=\"https://artsandculture.google.com/story/bAUxymQkEYrOLA?hl=pt-BR\">https://artsandculture.google.com/story/bAUxymQkEYrOLA?hl=pt-BR</a>"}}],"version":"2.18.0"}
Publicado em 09.12.2024